Cristais de alumínio
Brilham como pérolas amaldiçoadas
Brilham na tormenta
Para que sua bruma insandecida
Carregue-me para longe daqui
Até o fim
Seguindo livre para que a chuva
Molhe nossos corpos castigados
Cristais de alumínio
Brilham como os olhos da noite
Sem culpa até o fim
Seguiremos até a colina
Para sacrificar nosso destino
somente você e eu
Apenas um punhal como testemunha
E os cristais de alumínio como benção...
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário